domingo, 22 de janeiro de 2012

Supeliga B: Apav/Canoas é 100% no grupo B

Por Crisneive Silveira


Terminou no último sábado (21/01) o segundo Grand Prix da Superliga B. Disputado no Ginásio Municipal Pedro Dell´Antonia, em Santo André (SP), todas as equipes do grupo B tiveram oportunidade para conhecer e, agora, estudar melhor os futuros adversários desta fase classificatória.

Na quinta-feira (19/01), no jogo de estréia da chave, o APAV-Canoas venceu por 3 sets a 0 o Climed/Atibaia com parciais de (29/27, 25/18 e 26/24) onde o bloqueio e o contra-ataque foram as principais vantagens do time gaúcho. No mesmo dia, o Santo André, time da casa, venceu o Clube do Remo/AABB por 3 sets a 1 (25/20, 25/23, 23/25 e 25/19) em quase duas horas de partida.

Já na sexta-feira (20/01), o Clube do Remo/AABB que acumulou muitos erros durante a partida teve sua segunda derrota e, desta vez, para o APAV-Canoas que fez 3 sets a 0 (25/21, 25/10 e 25/21). Logo em seguida, o Santo André que teve maior regularidade no jogo, triunfou sobre o Climed/Atibaia, também time paulista, com 3 sets a 0 (25/12, 25/20 e 25/20).

No sábado (21/01), último dia de disputas da segunda chave, o Clube do Remo/AABB com bom saque e trabalhando bem o contra-ataque tem seu primeiro êxito na competição e, de virada, vence o Climed/Atibaia por 3 sets a 2 (20/25, 29/27, 25/18, 23/25 e 15/8). O último jogo desta fase foi do Santo André contra APAV-Canoas. O time gaúcho com um bloqueio afinado venceu o paulista por 3 sets a 0 (25/23, 25/21 e 25/21).

Dessa forma, o time do RS encerra a estreia do grupo B com 9 pontos, sem nenhum set perdido e líder da chave. Em segundo vem o Santo André com duas vitórias e uma derrota somando 6 pontos, depois o paraense Clube do Remo/AABB acumulando 2 pontos com uma vitória por 3 sets a 2 contra a equipe do Climed/Atibaia que somou apenas 1 ponto. O grupo B se encontra novamente no início de fevereiro (2,3 e 4/02) em La Salle, ginásio poliesportivo da cidade de Canoas/RS.

A Superliga B além de dar maior visibilidade ao esporte e acesso à competição de primeiro escalão do vôlei brasileiro, torna-se mais acirrada por favorecer a busca de espaço em grandes times pelos novos atletas que também estão ali para mostrar seu talento individual, fazendo a diferença no resultado em equipe. Enquanto admiradores da modalidade, esperamos que essa geração ainda desconhecida pelo carinho do país, seja precursora do fortalecimento da categoria de acesso e consiga mostrar todo o potencial que o vôlei nacional ainda tem a ser descoberto e trabalhado.


Foto: Divulgação

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